Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas não
me tires o teu olhar.
Não me tires o brilho,
o teu efeito em mim,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina fonte
de esmeralda que em ti vive.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário